segunda-feira, 31 de maio de 2010

ZERO CRIANÇA FORA DA ESCOLA


Campanha mundial quer zerar o número de jovens fora da escola até 2015

Daniel Milazzo
Especial para o UOL Educação
No Rio de Janeiro

Representando atletas que colaboram com a campanha (tais como Raí, Rivelino, Rogério Ceni, Júnior, Sócrates e Basílio), o ex-jogador Zico participou do lançamento no Brasil da campanha mundial “1Gol: Educação para Todos”. A principal meta da iniciativa é zerar até 2015 no mundo inteiro o número de jovens fora da escola. Segundo a iniciativa, em todo o mundo, 72 milhões de crianças em idade para cursar o ensino fundamental não possuem acesso à educação. No Brasil, 10% das pessoas com mais de 15 anos são analfabetas, isto é, 13,9 milhões de cidadãos.

“Se somos campeões da bola, por que não também sermos campeões da educação?”, diz o ex-jogador. “Só tive sucesso devido à ótima educação que tive dentro de casa, com meus professores, na escola. Isso foi fundamental para eu chegar onde cheguei”, ressaltou.

Divulgação
Zico participa de lançamento no Brasil da campanha mundial “1Gol: Educação para Todos”

Daniel Cara, diretor da CGE (Campanha Global pela Educação) e coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, frisa que embora o Brasil já esteja entre as maiores potências econômicas globais, o País ocupa hoje a 88ª colocação no ranking mundial da educação. Pouco mais da metade (53,8%) dos brasileiros que ingressam no ensino fundamental conseguem concluí-lo.

“Muito foi feito em termos de compromisso formal, mas houve poucas realizações. Nossa principal aposta é a de que os governantes mudam quando a sociedade pressiona. Queremos que todos saibam que educação é um direito que não está sendo cumprido, nem respeitado”, explica o diretor, enfatizando a escolha do futebol como fator de mobilização social.

A campanha conta com o apoio de políticos, atletas e grupos sociais. A Fifa e a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) também são parceiros. Uma das metas da campanha é colher 30 milhões de assinaturas pelo mundo. No Brasil, o objetivo é alcançar 1 milhão. Mas Cara está otimista. Ele revela que já há 600 mil assinaturas e lança um desafio ainda maior: chegar a 1,6 milhão de signatários.

“1Gol: Educação para Todos” pretende ainda pressionar o governo nacional na direção de um aumento de cerca de R$ 30 bilhões no investimento anual destinado à educação, ultrapassando os 5% do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2008, os recursos destinados à área representaram 4,7% do PIB. A média dessa taxa entre os países desenvolvidos é de 6,2%.

A diretora da Unesco, Irina Bukova, prestigiou o lançamento. “Educação é crucial para o desenvolvimento. Porque não se pode alcançar a diminuição da pobreza, igualdade de gênero, saúde, sem a educação”, destacou Bukova.

A senadora Fátima Cleide (PT-RO), presidente da Comissão de Educação e Cultura do Senado, reforçou a urgência da regularização do piso salarial para docentes. “Para haver o resgate da valorização e dignidade da educação, é preciso haver valorização profissional. Hoje, só 2% dos jovens querem ser professores”, pressionou a senadora.


FONTE: www.educacao.uol.com.br

sexta-feira, 28 de maio de 2010

UNIVERSIDADES DEVEM OLHAR MELHOR PARA ENSINO BÁSICO

28/05/2010 - 17h59

Universidades precisam olhar mais para a educação básica, defendem especialistas

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasíli
a

As instituições de ensino superior do país precisam começar a lidar mais com a “pré-universidade”, defendeu o presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Carlos Alberto Aragão. O futuro das universidades e da pós-graduação brasileiras foi debatido hoje (28) durante a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Na avaliação dele, “os problemas da universidade começam no ensino fundamental”, que não consegue ensinar bem às crianças as duas linguagens mais importantes para o desenvolvimento científico: matemática e português. “Nós precisamos de professores bem formados, qualificados e cujos salários sejam dignos. A universidade tem o papel de contribuir para formar bons professores”, defendeu.

Aragão também criticou o fato de o estudante precisar escolher precocemente, ao final do ensino médio, a carreira que pretende seguir. Ele propôs que os cursos de graduação ofereçam, nos dois primeiros anos, uma formação mais básica para que após esse período o estudante possa escolher que área pretende seguir. “Assim ele fará uma escolha madura que terá depois de dois anos na universidade”, disse.

Os participantes do debate criticaram a “compartimentalização” das instituições em departamentos fechados que não interagem na produção de conhecimento. “É uma coisa altamente prejudicial que vai na contramão da história. A tendência moderna é a multidisciplinaridade e a organização em torno de temas. É pensar muito mais o problema em vez do rótulo”, afirmou Aragão.

O professor Luiz Bevilacqua, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), defendeu que a universidade precisa de mais “coragem, criatividade e ousadia” para romper com os modelos antigos, sem necessidade de copiar “o resto do mundo”.

“A academia tem que ser muito mais integrada. Não pode haver a separação de aluno de graduação, aluno do doutorado, professores, técnicos administrativos. As coisas têm que funcionar mais em conjunto”, disse.

NÃO TEM SEGREDO: SÓ A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE VAI MUDAR ESTE CENÁRIO.
NÃO PODEMOS ESPERAR PELA BOA VONTADE DESTE NOSSOS REPRESENTANTES, É PRECISO FAZER, NÃO É PRECISO ESPERAR ACONTECER.

Melhoria do ensino reduz desigualdade, apontam especialistas durante conferência em Brasília

Daniel Lima
Da Agência Brasil
Em Brasília

É preciso melhorar o sistema de ensino no Brasil para que as desigualdades sociais sejam reduzidas e haja mais inclusão social, avaliaram hoje (28) os participantes de plenária sobre o tema, na 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Luiz Davidovich, físico e secretário-geral do evento lembrou que os cientistas e a comunidade acadêmica não podem resolver todos os problemas, que, muitas vezes, têm a ver com a adoção de políticas públicas corretas para reduzir a lacuna que existe entre os menos e os mais favorecidos.

“Às vezes, ficamos muito preocupados que coloquem muito peso nas costas da comunidade científica em relação a essas questões. Questões de políticas públicas, e que são importantes, extravasam o âmbito da ciência”, disse. Um exemplo citado por ele é sobre a assistência educacional às crianças de até 3 anos. Para Davidovich, essa assistência é fundamental para “determinar o horizonte, o futuro dessas crianças.”

Segundo ele, existem estatísticas, com números levantados em outros países, que mostram que uma intervenção nessa faixa de idade muda o rumo do cidadão, reduzindo a taxa de criminalidade e aumentando a chance de acesso ao ensino superior. “Então, essa é uma questão que independe da ciência e tecnologia”, disse.

Por outro lado, ele destaca que é importante a ciência atuar em conjunto com as tecnologias sociais, que procuram estimular novos tipos de empreendimentos. Para ele, é importante que a inovação não ocorra apenas nas empresas clássicas, mas também em novos setores como cooperativas e empreendimentos sociais e populares.

“Em outras palavras, procura-se também conceber novos tipos de empresa, com inovação, mas que não participem de um processo de exclusão social e que apresentem perspectivas para um novo modelo de organização social”, observa. Nesse aspecto, ele defende mudanças, por exemplo, no ensino de ciências, não da forma como é feito em muitas escolas, apenas com o quadro de giz, mas que permita ao estudante vivenciar as experiências.

Outro problema que acaba se refletindo na inclusão é a falta de uma escola boa e eficiente para todos. Davidovich lembra que, nas comunidades carentes, os pais analfabetos, ao descobrirem que os filhos já leem, ficam satisfeitos e acham que é o suficiente para uma ocupação no mercado de trabalho. No entanto, há uma discriminação entre as escolas dessas comunidades e as escolas das classes média e alta.

“Não basta a criança aprender a ler e ser enviada ao mercado de trabalho. Ela tem de aprender a perguntar, questionar, interrogar a natureza”. Davidovich também acredita que é preciso investir mais na formação dos professores. Ele sugeriu que haja um maior envolvimento de todos nessa questão, do Estado e do próprio mundo acadêmico, principalmente nas instituições públicas.

Na plenária sobre o papel da ciência, da tecnologia e da inovação na redução das desigualdades sociais e na inclusão social como consequência da democracia e da cidadania, foi mostrado que a nota mínima para entrar, em uma universidade, no curso de medicina, é 8,3, enquanto para os candidatos à licenciatura de física e matemática, é pouco mais de 3. “Ora, esses serão os professores e educadores das nossas crianças, os formadores das nossas crianças. Entram no vestibular com média 3. É um paradoxo que foi resolvido em outros países”, afirmou.

O especialista chegou a comparar esse cenário a um regime separatista como o apartheid, em que há dois grupos: um que é beneficiado com educação de qualidade e outro que recebe uma educação de baixa qualidade. “Se não mudarmos isso, o país não terá um forte protagonismo internacional. Vem de séculos [essa realidade], da escravidão, da segregação social e precisa de 10 a 20 anos [para ser resolvida]. Deve ser iniciada logo [uma mudança desse quadro], para que, daqui a 20 anos, não tenhamos mais essa segregação”.

De acordo com a professora Maria Alice Rezende de Carvalho, do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, é importante transformar a ciência em algo que tenha valor para o cidadão comum. Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), Maria Alice disse ainda que não se pode separar ciência e tecnologia que, constitutivamente, estão associadas à democratização da sociedade.

Ela citou como exemplo a difusão da informação, que precisa de uma tecnologia específica e está cada vez mais desenvolvida. O próprio processo de formação de acervos envolve ciência, observou. “Sem informação é impossível dar prosseguimento aos desejos e entender de que maneira esses desejos podem ser realizados por meio de cursos e de uma formação específica”, disse.

Maria Alice também destacou a educação como de fundamental importância nesse processo de inclusão e na redução das diferenças sociais e econômicas. “A Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação pretende que a ciência seja uma linguagem do mundo e que ela traga, de fato, melhoria para a qualidade das condições de vida das grandes massas brasileiras."

Entre os aspectos importantes para que isso ocorra, a professora citou a melhoria da qualidade de vida em todos os níveis e a possibilidade de transformação das inovações sociais, que estão na base da sociedade, encontrarem caminhos para a difusão desse conhecimento. Para a presidente da Anpocs, é importante também que comunidades que, muitas vezes, têm saberes empíricos, venham a ser também produtoras de conhecimento.

ENEM - VEJA SEU DESEMPENHO

Inep libera boletim individual de desempenho do Enem nesta segunda

Da Redação
Em São Paulo

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) vai disponibilizar na próxima segunda-feira (31), na página do órgão na internet, os boletins individuais de desempenho do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os alunos que fizeram a prova poderão ver, no sistema, as cinco notas da prova (além da redação) e compará-los com a média do país.

O órgão não soube informar o horário em que a consulta vai entrar no ar. Para ver o boletim, o estudante precisa do CPF e da senha que foi gerada na inscrição para o exame.

Mais de 2,5 milhões de alunos fizeram a prova em novembro do ano passado. As notas –às quais o estudante já teve acesso durante a primeira etapa do Sisu (Sistema de Seleção Unificada)– foram calculadas por meio da TRI (teoria de resposta ao item).

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ENEM PARA PROFESSORES

24/05/2010 10h08 - Atualizado em 24/05/2010 12h13

MEC cria 'Enem' para professores

Primeira prova deverá ser realizada em 2011.
Participação de docentes e adesão de secretarias será voluntária.

Do G1, em São Paulo

O Ministério da Educação (MEC) instituiu nesta segunda-feira (24) o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente. O ministério pretende realizar a primeira prova em 2011. Na primeira edição, poderão participar educadores dos primeiros anos do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e da educação infantil.

Segundo portaria publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ficará responsável pela prova, que será constituída de uma avaliação de conhecimentos, competências e habilidades.

Uma consulta pública sobre o exame está aberta desde a última quarta-feira (19) e terá duração de 45 dias, no site do Inep.

A seleção será parecida com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O professor fará a prova e poderá usar a nota para ingressar em qualquer uma das redes de ensino que aderirem ao programa.

De acordo com a portaria, os objetivos da prova são subsidiar a contratação de docentes para a educação básica dos estados e dos municípios e conferir parâmetros para autoavaliação dos futuros docentes, com vistas à continuidade da formação e à inserção no mundo do trabalho.

Além disso, o exame pretende oferecer um diagnóstico dos conhecimentos dos futuros professores para subsidiar políticas públicas de formação continuada e criar um indicador qualitativo que poderá ser incorporado à avaliação de políticas públicas de formação inicial dos docentes.

Secretarias de Educação interessadas em usar os resultados do exame terão de formalizar adesão junto ao Inep. A forma de utilização para a contratação de docentes será definida por cada secretaria.

O exame será realizado anualmente, com aplicação descentralizada das provas. A participação dos professores será voluntária, mediante inscrição. Assim, como no Enem, o docente terá um boletim de resultados após fazer a prova.

Segundo a portaria, o Inep montará um banco de dados e emitirá relatórios com os resultados do exame e irá disponibilizá-los para instituições de educação superior, secretarias de educação e pesquisadores. Resultados individuais só poderão ser usados com autorização do candidato.

Os procedimentos, prazos e outros aspectos operacionais do exame, assim como a inscrição dos interessados e outras normas serão estabelecidos em nova portaria do Inep.

Segundo entrevista da coordenadora-geral de instrumentos e medidas educacionais do Inep, Gabriela Moriconi, concedida ao G1 na última terça-feira (18), a prova terá vários temas, como metodologia de ensino, políticas educacionais, direito e conteúdos específicos.

Para criar o programa, foram analisados países que buscam ter um padrão de professores. Esses países foram Austrália, Canadá, Cingapura, Chile, Cuba, Estados Unidos e Inglaterra.

“São países com sistemas de ensino e contextos diferenciados, mas todos entendem que o bom professor tem de ter domínio do conteúdo que vai lecionar e conhecer as metodologias de ensino”, disse Gabriela.

FONTE: www.g1.com.br

sábado, 22 de maio de 2010

CUIDADOS COM A VISÃO

Baixa visão é confundida com cegueira e prejudica desempenho de alunos

PAOLA CARVALHO
Colaboração para a Folha

Dandara Sousa, 7, coloca o livro bem próximo aos olhos para ler e usa telelupa para enxergar a lousa. Aos 11 meses, os médicos diagnosticaram baixa visão --ou visão subnormal. O dia a dia da menina não é nada fácil na sala de aula, mas, com o empenho da família e da escola, seu desempenho não fica atrás do de seus colegas.

A descoberta precoce fez com que Dandara aprendesse a usar a visão que tem e a desenvolver o sentido. Mas nem todos alcançam esse objetivo.

"De 70% a 80% das crianças diagnosticadas como cegas têm alguma visão útil, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde)", alerta a médica Luciene Fernandes, coordenadora do Serviço de Visão Subnormal do Hospital das Clínicas de Belo Horizonte.

Confundida com a cegueira, a descoberta da baixa visão cabe aos pais e também aos professores, diz Fernandes. "Toda criança tem que fazer exames de visão com 1, 2, 4, 7 e 10 anos de idade. As escolas deveriam cobrá-los", diz.

FONTE: www.folha.com.br

APRENDENDO ITALIANO COM PARAIBANOS

2/05/2010 - 07h01

Italianos aprendem português com livro feito por crianças de Juripiranga (PB)

Da Redação
Em São Paulo

Quando ouviu a sugestão de fazer um livro digital com seus alunos, a professora Jocileia Izidorio, que dá aula para uma turma de correção de fluxo na cidade de Juripiranga, na Paraíba (a 60 km de João Pessoa), não imaginava que a obra iria terminar na Itália –e traduzida. “Fiquei bestinha com a história”, disse.

O livro, feito por 15 crianças com idades entre 8 e 15 anos, retrata o cotidiano da cidade do interior paraibano com cerca de 10 mil habitantes e economia baseada na produção de vassouras com palha de carnaúba. O tema –“Juripiranga, este é o meu lugar”– foi sugerido pelas próprias crianças. A edição digital ficou a cargo da Editora Plus, uma organização sem fins lucrativos e especializada em e-books.

Reprodução
Capa do livro, traduzido para o italiano, escrito por crianças do interior da Paraíba

“A gente falou da cultura de Juripiranga. Foi feito gradualmente: o campo, a produção da vassoura. Eu e os alunos visitamos. Eles escreviam o que eles viam. Não foi nada imposto. Eles escolhiam os temas”, afirmou.

A linguagem fácil e descomplicada chamou a atenção do professor José Fernando Tavares, que dá aula de português brasileiro em San Benedetto del Tronto, no litoral italiano do mar Adriático. Ele é designer dos livros da editora online e decidiu usar o “Juripiranga” em sala. Foi o suficiente para os alunos se empolgarem e mandarem traduzir a obra.

Reprodução/Editora Plus
Italianos que aprendem português: alunos se impressionaram com a alegria dos paraibanos

“Usei o livro como texto para leitura e análise de frases simples e também como exercício de tradução para o italiano. Como o pessoal gostou do livro, decidimos fazer uma tradução mais profissional. Aproveitando das traduções feitas na sala de aula, mandei o material para um meu amigo brasileiro que vive há anos na Itália e que trabalha como tradutor”, disse Tavares.

A turma de Jocileia, na época, era destinada a estudantes que tinham baixo rendimento nas séries que cursavam e acabavam encaminhados à correção de fluxo. Fazer o livro foi um projeto que animou a garotada. “Saber que um livro foi pra outro país tornou ainda mais orgulho”, afirmou.

Se quiser fazer o download do livro, basta acessar a página na Editora Plus.

FONTE: www.educação.uol.com.br

terça-feira, 18 de maio de 2010

CONCURSO PARA MAGISTÉRIO

18/05/2010 - 14h01

Concurso nacional do MEC para seleção de professores da rede pública será em 2011

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília

O MEC (Ministério da Educação) planeja um concurso nacional para selecionar professores que desejam atuar na rede pública. A prova será em 2011 e, no primeiro momento, será destinada a docentes que tenham interesse em trabalhar com alunos dos primeiros anos do ensino fundamental e da educação infantil.

A ideia do concurso surgiu no ano passado e, segundo o Ministério da Educação, é uma demanda das próprias redes de ensino estaduais e municipais. A seleção funcionará nos moldes do atual Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): o professor faz a prova e depois poderá utilizá-la para ingressar em diferentes redes que aderirem ao processo seletivo. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) será responsável pelo exame.

“Hoje cada um faz seu concurso de forma descentralizada, contratando empresas. Nós fizemos uma pesquisa e percebemos que os conteúdos cobrados no concurso eram muito limitados, as questões eram superficiais”, explicou a coordenadora-geral de instrumentos e medidas educacionais do Inep, Gabriela Moriconi.

O órgão buscou inspiração em processos seletivos de países com bons indicadores educacionais para desenvolver o projeto do concurso nacional. “Procuramos saber quais são os padrões do que seria um bom professor, que tipo de conhecimento e habilidades ele deveria ter no momento do ingresso. Depois adaptamos às necessidades do Brasil”, explicou.

A matriz dos conteúdos que serão cobrados na prova estará disponível para consulta pública ainda essa semana. Professores, universidades, estados e municípios vão poder opinar sobre o modelo da prova durante 45 dias. Logo depois, terá início o período de adesão das redes de ensino. A ideia é que o professor, antes de fazer a prova, possa consultar quais localidades vão utilizar a nota do concurso nacional para selecionar seus profissionais. Segundo Gabriela, as secretarias de educação têm mostrado bastante interesse nesse modelo de seleção.

“Para os municípios, especialmente, é muito complicado fazer o concurso, custa muito caro. Alguns passam muito tempo sem fazer concurso, contratando professores temporários para suprir a necessidade”, afirmou.


FONTE: www.uol.com.br

segunda-feira, 17 de maio de 2010

AGREDIU E VAI IDENIZAR ( QUE SIRVA DE EXEMPLO )

Pais de aluno vão indenizar professora agredida no RS



Porto Alegre - Os pais de um estudante foram condenados a pagar R$ 2 mil de indenização por danos morais a uma professora agredida pelo filho. A decisão, tomada pela 1ª Turma Recursal Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em julgamento de recurso contra sentença de primeiro grau, foi divulgada pelo site da instituição nesta segunda-feira.

O incidente que deu origem ao processo ocorreu no recreio de uma escola estadual em Jaguarão, na fronteira com o Uruguai. O estudante foi repreendido pela professora porque estava atirando frutos de cinamomo - que têm tamanho semelhante ao de uma bola de gude e são tóxicos - em outra criança e se revoltou contra a educadora, passando a agredi-la com tapas nos braços e nos ombros.

Alegando ter sofrido abalo psicológico e danos patrimoniais relativos a gastos com médico, psicólogo e advogado, a professora moveu ação contra os pais do agressor. O juiz de primeiro grau fixou a indenização por danos materiais em R$ 690 e por danos morais em R$ 3,5 mil. Houve recurso ao segundo grau, que confirmou a condenação e reduziu o valor para R$ 2 mil. Os juízes entenderam que, independentemente de culpa, os pais são responsáveis pelos atos dos filhos menores.

DESINTERESSE TOTAL - QUE PAÍS É ESTE ????

MEC diz que 18% deixam escola por falta de interes


O desinteresse pelos estudos e o abandono da escola justificaram 18% dos casos de baixa frequência às aulas de beneficiários do Bolsa-Família no último bimestre. Por esses dois motivos, as famílias de 40 mil alunos entre 6 e 17 anos terão algum tipo de punição neste mês, de uma simples advertência ao cancelamento definitivo do benefício.

Saiba mais

Levantamento divulgado na sexta-feira (14) pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome aponta que 276.980 crianças que tiveram o índice de frequência escolar repassado ao governo federal pelas prefeituras não atingiram às exigências de assiduidade do Bolsa Família para os meses de fevereiro e março

Os dados são de pesquisa do Ministério da Educação (MEC), em formato mais detalhado, sobre os motivos de falha na contrapartida exigida pelo programa. O novo questionário preenchido pelas escolas identificou também uma grande incidência (9,32%) de negligência dos pais ou responsáveis.

Gravidez precoce, motivo que aparecia nos questionários anteriores, explica cerca de 0,5% dos casos de baixa frequência às aulas do ensino fundamental e do ensino médio. No bimestre, 1.093 casos de gestação foram registrados por alunos que não cumpriram a exigência de frequência às aulas do programa.

No total, 6.545 famílias terão o benefício cancelado neste mês e mais 3.869 jovens de 16 e 17 anos serão afastados do programa, que paga entre R$ 22 e R$ 200 mensais às famílias.

"A exclusão de uma família do programa significa um fracasso da família e também um fracasso do poder público", avalia Lúcia Modesto, secretária do Ministério do Desenvolvimento Social responsável pelo Bolsa-Família.

Com os resultados do acompanhamento do último bimestre, passará de 171 mil o número de famílias que perderam o benefício por não cumprir a condicionalidade na área de educação: presença em pelo menos 85% das aulas no ensino fundamental e 75% no ensino médio.

Desde o início do programa, punições por faltas foram aplicadas cerca de 5 milhões de vezes, informa o Ministério do Desenvolvimento Social.

Para evitar a exclusão das famílias por baixa frequência dos alunos às aulas, o ministério passou a acompanhar famílias que tiveram o pagamento bloqueado por um mês e enfrentam a segunda suspensão temporária por um período de 60 dias.

A transferência de renda ajuda, mas não resolve todos os problemas", disse Daniel Ximenes, diretor de estudos e acompanhamento de vulnerabilidades do Ministério da Educação, que busca identificar com maior precisão os motivos da falta às aulas.

Parte dos casos identificados agora como desinteresse pelos estudos ou resultado de negligência dos pais era anteriormente atribuída a motivos sociais e familiares. Mesmo no novo questionário, motivos desconhecidos deixam sem explicação 44% da baixa frequência. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

quinta-feira, 13 de maio de 2010

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA

Olimpíada de Língua Portuguesa tem inscrições prorrogadas até dia 7 de junho

Da Redação
Em São Paulo

O prazo para se inscrever na Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro foi prorrogado até o dia 7 de junho. A data de encerramento seria a próxima sexta, 14 de maio.

Até a manhã desta quinta (13), mais de 44 mil escolas estavam inscritas -- ou seja 36% do total de estabelecimentos das redes públicas. Segundo a organização da competição, todas as 27 redes estaduais já estão cadastradas para participar. Dentre os sistemas municipais, 89% já aderiram, o que significa participação de 4.939 municípios.

O tema desse ano será "O Lugar onde vivo". A proposta é que o aluno resgate histórias, aprofunde o conhecimento da sua realidade e estreite vínculos com a comunidade.

Marcos Carvalho

segunda-feira, 10 de maio de 2010

NÃO REPASSARAM 1,2 BILHÃO PARA A E EDUCAÇÃO BÁSICA

Segundo levantamento do MEC, Estados deixaram de repassar R$ 1,2 bilhão para educação básica

DEPOIS A CULPA DOS RESULTADOS NEGATIVOS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA É DO PROFESSOR.
ATÉ QUANDO TEREMOS ESTE RELATO, ONDE FALTA COMPROMISSO DOS QUE DEVERIAM MOSTRAR RESPONSABILIDADE PELA COISA PÚBLICA, O CEARÁ , QUE TEM O GOVERNADOR QUE ENTROU COM UMA ADIN CONTRA O PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO, ESTÁ ENTRE OS ESTADOS QUE ESTÃO DEVENDO AO FUNDEB.


Ana Okada
Em São Paulo

Em balanço anual publicado pelo MEC (Ministério da Educação), foi constatado que 21 Estados não repassaram parte da verba que deveria ser destinada ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Ao todo, a diferença entre o valor a ser depositado e sua receita efetiva resulta em R$ 1,2 bilhão.

Em termos absolutos, São Paulo é o maior devedor, com R$ 660 milhões, seguido pelo Espírito Santo, com R$ 259 milhões.

Se for contada a dívida do Distrito Federal (R$ 921 milhões), o montante pode chegar a R$ 2,1 bilhões --no entanto, de acordo com informações do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), a unidade da federação não estava depositando o valor nos bancos em que o fundo determina.

Os Estados que estão devendo para o Fundeb são: Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Segundo Vander Oliveira Borges, coordenador geral do FNDE, cada tribunal de contas terá que verificar as contas de seu respectivo Estado e, caso seja confirmada a dívida, o Estado terá que se justificar. Ele explica que o fundo é alimentado por oito fontes e é controlado pelos governos estadual e federal. "Um não é fiscal do outro, o que estamos fazendo é consolidar dados do exercício de 2009. Estamos levando a conhecimento dos tribunais e eles têm a função de apurar qual era o valor a ser depositado e porque não foi disponibilizado", diz.

São Paulo

Em nota, a secretaria da Fazenda de São Paulo afirma que os recursos foram integralmente depositados. Eles atribuem a diferença a um "erro" de cálculo:

"No fluxo financeiro, desde a implantação do Fundef e mantido no Fundeb, os recursos arrecadados durante a semana são transferidos ao Fundo com depósitos no Banco do Brasil, na 2ª feira da semana seguinte. Assim, para a exata apuração dos valores devidos e depositados ao Fundo, do montante financeiro de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2009, utilizado pelo MEC no seu cálculo, devem ser, necessariamente, deduzidos os valores referentes à última semana de dezembro de 2008 e creditados na 1ª semana de janeiro de 2009 e somados os valores última semana de dezembro de 2009 e creditados na 1ª semana de 2010. O valor assim obtido é que deve ser comparado ao total da receita orçamentária de 2009 do Fundeb."

De acordo com a pasta, o MEC "comete o mesmo erro na apuração de outros Estados, não se restringindo ao Estado de São Paulo".

terça-feira, 4 de maio de 2010

RICOS E ESTUDANDO ÀS CUSTAS DO GOVERNO

ALGUMA COISA ESTÁ FORA DA ORDEM, ALGUNS ESTUDANTES, COM PODER AQUISITIVO ALTO, COM CARROS NOVOS, MORANDO EM CASAS, APARTAMENTOS E COM BOM NÍVEL SOCIAL ESTÃO ESTUDANDO ÀS CUSTAS DO GOVERNO, ISTO É PRECISO SER APURADO, A POLÍCIA FEDERAL DEVE INVESTIGAR E PUNIR, ESTAMOS DIANTE DE UMA FRAUDE QUE , COM CERTEZA NÃO É PEQUENA.


Estudantes que não atendem aos critérios de renda do Prouni (Programa Universidade para Todos), mas estudam em instituições particulares de ensino superior com bolsas do governo podem responder civil e criminalmente pela infração, informou hoje o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Reportagem exibida ontem (2) pela TV Globo denunciou o uso irregular de bolsas do Prouni por alunos de medicina na Uningá (Universidade de Ensino Superior Ingá), no Paraná. Eles tinham renda superior à permitida pelo programa. De acordo com as regras do programa, as bolsas integrais são reservadas a estudantes com renda familiar de até um salário mínimo e meio (R$ 697,50) por membro da família. As bolsas parciais podem ser pleitadas por candidatos com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.395) per capita.

De acordo com o ministro, o processo administrativo contra a instituição já foi instaurado. A universidade pode ser desligada do Prouni caso seja apurada a “conivência” com a irregularidade, além de responder civilmente pelo mau uso da bolsa. Caso o Ministério Público seja acionado, pode decidir também pelo processo penal. O mesmo vale para os alunos que podem ser obrigados a “ressarcir os cofres públicos”, segundo Haddad.

O ministro ressaltou que todas as instituições que oferecem bolsa do ProUni são obrigadas a manter uma comissão para fiscalizar o uso do benefício que deve contar com pelo menos um estudante bolsista. A regra vale desde a publicação de uma portaria em dezembro do ano passado. Qualquer denúncia deve ser feita a essa comissão que encaminhará o caso ao Ministério da Educação.


Marcos Carvalho.

crack O PODER DE DESTRUIR

PRESTEM ATENÇÃO A ESTA POSTAGEM, ISTO PODE SER O INÍCIO DE UM ATO INGÊNUO, MAS QUE TALVEZ SIRVA DE INCENTIVO PARA QUE OS TRAFICANTES USEM PARA COLOCAR crack NAS ESCOLAS DESTE PAÍS.


Criança leva pedras de crack para creche em São Paulo


Uma menina de 4 anos levou ontem para a creche em Piracicaba, no interior de São Paulo, pouco mais de 80 pedras de crack. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a menina tirou 83 pedras de crack da mochila para mostrar para as coleguinhas de uma creche municipal, dizendo que era "farinha" da sua mãe. A professora recolheu as pedras, que foi levada para a delegacia. Segundo a polícia, as pedras totalizavam 24,1 gramas.

A mãe da menina, uma faxineira de 22 anos, foi localizada e conduzida até a sede da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) e foi autuada em flagrante por tráfico de entorpecentes. Enquanto o flagrante era elaborado, um telefonema da escola informava que dois homens chegaram num carro e começaram a coagir professores e funcionários com gritos e ameaças.

Os guardas civis voltaram à escola e abordaram o carro, que estava estacionado nas imediações, com dois ocupantes. Os dois suspeitos saíram correndo do carro, mas um pedreiro de 48 anos acabou detido e autuado em flagrante por coação no curso do processo (por ter gritado e ameaçado as testemunhas).

A criança foi entregue ao Conselho Tutelar do município. O pedreiro foi levado ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Piracicaba e a faxineira está numa carceragem pública, à disposição da Justiça.

domingo, 2 de maio de 2010

SEXTING: O QUE É ISSO

ESTA MATÉRIA É DE INTERESSE DOS PAIS E DAS ESCOLAS, É UM FENÔMENO QUE , COMO SEMPRE, VEM DA EUROPA OU DOS ESTADOS UNIDOS E ACABA CONTAGIANDO E MUDANDO O COMPORTAMENTO DE JOVENS E ADOLESCENTES.
É PRECISO QUE OS PAIS E AS ESCOLAS FIQUEM DE OLHO E ALERTEM PARA ESTE PROBLEMA.


Adolescentes aderem ao 'sexting' e postam fotos sensuais na internet

Meninas e meninos de 12 a 17 anos buscam fama virtual em sites.
Fenômeno preocupa Promotoria e polícia pelo risco de pornografia.

FONTE: Kleber Tomaz Do G1 SP


Em busca da fama virtual, adolescentes de 12 a 17 anos estão aderindo cada vez mais ao “sexting”. O fenômeno criado por jovens nos EUA há cerca de cinco anos chegou recentemente ao Brasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos.

02/05/2010 06h59 - Atualizado em 02/05/2010 08h37

Adolescentes aderem ao 'sexting' e postam fotos sensuais na internet

Meninas e meninos de 12 a 17 anos buscam fama virtual em sites.
Fenômeno preocupa Promotoria e polícia pelo risco de pornografia.

Kleber Tomaz Do G1 SP

Em busca da fama virtual, adolescentes de 12 a 17 anos estão aderindo cada vez mais ao “sexting”. O fenômeno criado por jovens nos EUA há cerca de cinco anos chegou recentemente ao Brasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos.

Os adeptos também mandam mensagens de texto eróticas no celular ou internet com convites e insinuações sexuais para namorados, “ficantes”, paqueras, pretendentes ou amigos. A prática preocupa representantes da Polícia Civil, do Ministério Público de São Paulo e entidades civis de preservação dos direitos humanos na internet ouvidos pelo G1. Todos alertam para o risco da pornografia infantil e prostituição.

ATENÇÃO: POSTAR FOTOS DE CRIANÇAS NUAS É CRIME.
DENUNCIE : LIGUE IMEDIATAMENTE PARA OS ORGÃOS COMPETENTES.
EM CASO DE DÚVIDAS LIGUE: 190.

PROFISSÕES DO FUTURO

Estudo mapeia mais de cem profissões do futuro

PARA VOCÊ QUE PENSA EM ENTRAR NO MERCADO DE TRABALHO, VAI ESTA DICA.
FONTE: BBC-BRASIL

Nanomédicos, cirurgiões que ampliam a memória, policiais do clima e guias turísticos espaciais estão entre as 107 profissões que estarão em alta no futuro, de acordo com o estudo "The shape of jobs to come" ("Os tipos de trabalhos que virão"), realizado pela consultoria de tendências britânica FastFuture.

Para o estudo, que faz uma análise prevendo o período de hoje a 2030, a empresa ouviu mais de 486 especialistas de 58 países, em cinco continentes.

Levando em conta fatores econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos, foi elaborada uma lista que se dividia em "profissões ainda inexistentes", como policial do clima, e as que existem mas cuja demanda deve aumentar, como nanomédico.


MARCOS CARVALHO.